Salt for Svanetia

Salt. Stone. Water. Oh, and roads. This is simultaneously a mourning for the loss of savoir-faire and a celebration of 'progress', i.e. proletarianisation (as Stiegler would say). Sure, it's propoganda, but by gosh it's compelling cinema full of startling imagery, as Kalatozov and Shalva Gegelashvili (co-cinematographer) repeat images as well as slow down and speed up the frame rate to physically and emotionally 'move' the viewer.

O Sal para Svanetia estreava há 90 anos na União Soviética. O trabalho de edição e fotografia aqui é esplendoroso, mas me incomoda o título de docudrama que esse filme leva, se fosse para inventar um gênero pra ele eu diria: elegia poética propagandística. VHSRip no MakingOff.

Star Rating: ★★★★1/2

É um documentário com um viés artístico tão vivo que é impossível pensá-lo apenas como um documentário. Inserido no período stalinista, o filme contudo está mais preocupado em retratar a vida e os costumes de um povo cuja isolação pouco toca o mundo soviético do que com propaganda em si (salvo pela crítica religiosa, contestada pelos locais, que a reconhecem fictícia), constituindo a grande riqueza do filme. É bonito e a música composta para o filme em 1997 por Zoran Borisavljevic é maravilhosa.

Salt of Svanetia, directed by Mikheil Kalatozishvili, is an amazing looking piece of work that chronicles the hardness of life in the post-Revolutionary expanses of the USSR. There are images in this film you will never see anywhere else: of birth, of work, and of death -- all presented bluntly, yet with exquisite artistry .